Importante simpósio europeu volta a ser presencial e realiza sua 13ª edição discutindo produções científicas que aconteceram nos anos de pandemia. Kemin apresenta soluções que reduzem custo das dietas e melhoram performance.
No mês de maio representantes da unidade KASA (Kemin Saúde e Nutrição Animal América do Sul), da Kemin® Industries, apresentaram estudos de soluções que reduzem custo das dietas, melhoram performance e aumentam rentabilidade dos produtores, um dos pontos mais preocupantes com relação a suinocultura no Brasil hoje, no 13th European Symposium of Porcine Health Management (ESPHM), 13º Simpósio Europeu de Gestão de Saúde Suína em tradução livre.
Segundo João Marcelo Gomes, presidente da Kemin na América do Sul, o encontro, que voltou a ser presencial esse ano, foi um momento de reencontro do setor e uma oportunidade para conhecer a produção científica que ocorreu nestes anos de pandemia e interagir com profissionais de diversas regiões do mundo.
Leia também: consórcio de milho com capim colonião reduz em cerca de 70% a infestação de plantas daninhas
“Trata-se de um evento referência no setor, onde o contato com diversos países nos abre oportunidades para repensar a estratégia com foco onde realmente podemos fazer a diferença, a Kemin através de produtos e serviços está totalmente alinhada a necessidade dos clientes”, conta Gomes.
Além de um stand, onde a equipe da Kemin do Brasil e da Europa receberam visitas de congressistas para apresentar as soluções da empresa, durante o evento, Mara Costa, Gerente de serviço técnico da unidade KASA (Kemin Saúde e Nutrição Animal América do Sul), fez a apresentação oral de um trabalho selecionado pela organização do Simpósio.
O trabalho foi feito em cima de um estudo com um novo produto lançado pela empresa, o Aleta, único aditivo à base de 1,3 beta-glucano de origem de alga. Ele foi fornecido para matrizes na fase final de gestação e na lactação.
“Houve um aumento significativo na produção de colostro. O controle ficou em média em 3,48 kg e com o Aleta passou para 4,34 kg. Com isso o leitão mamou mais, teve mais ganho nos primeiros dias. Também aumentou a concentração das imunoglobulinas no colostro e isso foi passado para os leitões quando medimos a concentração sérica deles”, explicou Mara.
De acordo com o presidente da Kemin, hoje doenças infecciosas, sejam de origem viral e bacteriana, sempre são uma grande preocupação dos produtores. “Em termos de rentabilidade possuímos soluções que podem reduzir o custo da dieta e melhorar a performance, como por exemplo o Aleta, e a performance deve ser o grande ponto de foco dos produtores”, finalizou Gomes.