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Híbridos tolerantes ao complexo de molicutes e viroses oferecem segurança e produtividade ao agricultor

Híbridos tolerantes ao complexo de molicutes e viroses oferecem segurança e produtividade ao agricultor

Os híbridos MG593 e MG408, da Morgan, desempenham papel fundamental para reduzir os riscos de perda de produtividade nas lavouras

O Complexo de Molicutes e Viroses (CMV) continua a ser uma das maiores ameaças à produção de milho, causando perdas significativas nas lavouras. No Brasil, principalmente nos últimos 5 anos, produtores enfrentaram desafios iminentes, principalmente devido a grande presença de plantas doentes sendo alimentadas pela grande população de pulgões e cigarrinhas de milho, que atuam como vetores do vírus do mosaico e dos enfezamentos vermelho e pálido.

De acordo com dados da Embrapa, o complexo de enfezamento pode causar perdas de produtividade que chegam a até 70% nas lavouras de milho. Além disso, pesquisas do time de fitopatologia da LongPing High-Tech relacionam o mosaico comum do milho com quebramento de plantas e perda de performance. A resposta a essa crise agrícola está no desenvolvimento de materiais tolerantes a essas doenças.

Neste contexto, os híbridos MG593 e MG408 da Morgan, marca da gigante de milho e sorgo LongPing High-Tech, estão desempenhando um papel fundamental, e já são reconhecidos pelos agricultores por se destacarem quanto a tolerância às doenças transmitidas por pulgões e cigarrinhas, ajudando os agricultores a manterem a segurança de suas lavouras e a protegerem sua produtividade.

“O portfólio da Morgan foi desenvolvido com base em um banco de germoplasma de genética superior, utilizando as melhores técnicas de melhoramento de plantas e aplicando o que há de mais moderno em biotecnologia”, destaca Ana Nascimento, gerente de marketing da Morgan.

Devido ao crescimento do complexo de doenças e alto índice de perdas nas lavouras, a marca tem como prioridade, trazer ao mercado o desenvolvimento de híbridos mais tolerantes, que garantem uma melhor performance na presença da doença e ajudam a diminuir a pressão da doença ao longo do tempo visto que haverá uma menor presença de plantas doentes, e assim uma diminuição de inóculo, auxiliando no manejo sustentável ao longo dos anos, permitindo aos agricultores conviverem de maneira melhor com os vetores.

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