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Capim pé-de-galinha pode reduzir até 50% da produção da lavoura

Capim pé-de-galinha pode reduzir até 50% da produção da lavoura

Conhecida pelo difícil manejo, planta daninha é também uma das que mais afetam as culturas no Brasil

O capim pé-de-galinha (Eleusine indica) é uma das plantas daninhas mais problemáticas no Brasil, podendo reduzir até 50% da produção agrícola. Essa planta se destaca pela alta capacidade de produção de sementes, dispersando até 120 mil sementes por planta, e por competir intensamente por água, luz e nutrientes com as culturas principais. Além disso, o capim pé-de-galinha hospeda pragas e doenças, agravando ainda mais os danos à lavoura.

“Devido à sua resistência a diversos herbicidas, o controle do capim pé-de-galinha tem sido um desafio constante para os produtores. Por isso, a necessidade de implementar novos modos de ação se tornou fundamental”, alerta Luís Grandeza, gerente de herbicidas da FMC, empresa de ciências para agricultura.

Ainda segundo Grandeza, os herbicidas Azugro® e Ezanya® que contêm a exclusiva molécula Isoflex® active, são essenciais para o melhor controle dessa planta daninha.

“Essa molécula exclusiva é fundamental no combate à resistência do capim pé-de-galinha, em culturas como algodão e tabaco, por exemplo. O Isoflex® active inibe a síntese de DOXP (deoxyxylulose-5-phosphate synthase), oferecendo um controle superior e prolongado. A utilização desses produtos não só melhora a eficácia do controle, mas também contribui para uma agricultura mais sustentável e produtiva”, explica.

“O ineditismo da molécula contribui para o manejo de resistência, proporcionando melhor controle das plantas invasoras e um residual prolongado. Em determinados casos, isso pode reduzir a necessidade de aplicação em pós-emergência e simplificar o manejo operacional,” completa Grandeza.

Além do uso de compostos que utilizem a nova molécula Isoflex® active para o controle do capim pé-de-galinha, o gerente da FMC também destaca a adoção do manejo integrado como forma de obter melhores resultados.

“Utilizar métodos mecânicos, como o arranquio, e práticas culturais, como a rotação de culturas, unidas ao uso dos herbicidas Azugro® e Ezanya® são essenciais para enfrentar a complexidade do controle dessa planta daninha,” finaliza o gerente.

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