A Kepler Weber, especializada em soluções para armazenagem de grãos e movimentação de granéis, iniciou 2021 com o maior volume de obras em execução simultaneamente dos últimos quatro anos. A companhia está presente em 238 obras de implantação de projetos, em 16 estados brasileiros.
O levantamento considera o período em que a empresa adotou um novo posicionamento de mercado, onde passou a executar a montagem completa de suas obras, assim como gerenciar todas as fases da implantação dos projetos de beneficiamento e armazenagem, sendo que cada obra leva, em média, entre quatro e seis meses para ficar pronta.
“A partir desse novo posicionamento da empresa, 70% dos projetos comercializados pela companhia incluem a execução da obra, com o gerenciamento e testagem feitos também pela própria Kepler Weber”, explica Diego Wenningkamp, gerente executivo de implantação de projetos da Kepler Weber.
O estado com mais obras é o Rio Grande do Sul, terceiro maior produtor de grãos do Brasil, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), onde 56 complexos de armazenagens estão sendo executados.
“A companhia tem trabalhado para demonstrar a importância da armazenagem de grãos como estratégia para o produtor, que passa a ter margem para negociar preços melhores, e também para a sociedade, pois a capacidade de estocar a produção influencia diretamente na segurança alimentar da população”, destaca Piero Abbondi, CEO da Kepler Weber.
Apesar de ter avançado 2% no último ano, com incremento de 5 milhões de toneladas, o Brasil ainda não atingiu 20% de capacidade para armazenar a safra de grãos nas fazendas, com déficit calculado em 81 milhões de toneladas em 2020. O país fica atrás da Argentina, que armazena 21% da produção na origem, e bem distante da União Europeia, com 50% de estocagem, e dos Estados Unidos, que conseguem armazenar 56% nas propriedades.
Há 95 anos no mercado, a Kepler Weber é líder na América Latina em soluções para armazenagem de grãos e movimentação de granéis. Listada na B3 (Bolsa de Valores de São Paulo) desde 1980, as unidades industriais da companhia, em Mato Grosso do Sul e no Rio Grande do Sul, somam 88 mil metros quadrados e capacidade de produzir silos para estocar 5 milhões de toneladas por ano.