O Dia do Agricultor é celebrado anualmente, desde 1960, em 28 de julho, por meio do Decreto de Lei nº 48.630. Foi o então presidente Juscelino Kubitschek quem assinou a lei, com o intuito de valorizar os agricultores e reforçar seu papel como os principais responsáveis pelo crescimento econômico do país, em meados do século XX. Ainda hoje, entendemos que o agronegócio é um dos principais pilares na nossa economia, respondendo atualmente por cerca de 27,4% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, em relatório divulgado no primeiro trimestre deste ano em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
Mas o produtor não é um número e seu papel é mais do que apenas fazer parte do PIB, por isso, não vamos focar em dados numéricos, mas no valor agregado dos profissionais do campo. Os agricultores, cada vez mais, são responsáveis e estão dispostos e prover os lares brasileiros e de outros países de alimentos saudáveis e seguros, além de outras commodities que fazem parte do dia a dia das pessoas e alimentam indústrias de diversos setores, como o algodão, por exemplo. A chamada segurança alimentar, termo tão usado atualmente, é um dos principais focos do trabalho rural, especialmente pela necessidade de produzir em grande escala alimentos de qualidade reconhecida e esse é o diferencial da agricultura brasileira. Por isso, nosso país, muitas vezes, é chamado de “celeiro do mundo”.
Mas para alcançarmos e nos mantermos no patamar de qualidade que nos torna referência, não apenas em alimentos, mas em uma imensa diversidade de culturas, há grandes esforços. O uso de tecnologias que atendam as mais variadas necessidades do agricultor é essencial. E não são apenas maquinários de última geração, mas também inovações genéticas. A ciência é parte essencial do processo para se assegurar uma produção em grande escala dentro dos critérios de segurança, qualidade e sustentabilidade que hoje são exigidos.
A ciência nos permite evitar pragas e doenças nas lavouras. O uso de cultivares, aliado ao bom manejo das lavouras, reduz as perdas e favorece o bom aproveitamento do solo, agregando valor à produção e assegurando a sustentabilidade de toda a operação, pois propicia safras mais robustas, com produtos altamente competitivos no mercado.
Nosso papel, enquanto país, é garantir ao mundo que nossa agricultura atende os mais rígidos critérios de qualidade e segurança, por isso, devemos sim celebrar o Dia do Agricultor não apenas pelos resultados econômicos, mas por sabermos que nossos produtores são os principais responsáveis por nos colocar nesse patamar, justamente porque investem nessas tecnologias. Os trabalhadores do campo sabem expor suas necessidades e se apoiar nas soluções para atender suas demandas, a fim de conquistarem bons resultados. Isso agrega valor à nossa agricultura e nos mostra que estamos no caminho certo.
A TMG acredita e atua em prol de uma agricultura sustentável, baseada em inovações genéticas para a produção de grãos, com foco na qualidade, por isso, celebramos esta data junto aos agricultores e reforçamos que o campo, sem dúvida, é a força que movimenta o nosso país.
Por Francisco Soares, presidente da TMG — Tropical Melhoramento & Genética
Sobre a TMG
A TMG – Tropical Melhoramento e Genética, empresa brasileira de soluções genéticas para algodão, soja e milho trabalha para entregar inovação ao campo, contribuindo para atender a demanda mundial de grãos e fibras de forma sustentável. Em 2021, completa 20 anos de atuação em todo o Brasil. A matriz da TMG está localizada em Cambé (PR), e tem unidades nos Estados de Mato Grosso, Goiás e Rio Grande do Sul, principais regiões produtoras brasileiras com ensaios e experimentos de campo. Na safra 2020/21, conquistou a liderança do mercado de algodão, segundo a pesquisa BIP®️ Algodão da Spark. A empresa possui parceria comercial e cooperação técnica com as principais companhias multinacionais do segmento.