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Agricultura de processos e microbiologia do solo: sinergia para um presente e futuro sustentável

Agricultura de processos e microbiologia do solo: sinergia para um presente e futuro sustentável

Publicação da renomada revista científica Nature, cita que “no Brasil o estresse causado por fatores abióticos é mais drástico que aqueles causados por estresses nutricionais” e destaca que “o estresse por temperaturas excessivas é ainda pior para a produtividade das culturas do que pestes, plantas daninhas e doenças”. Perante as ameaças e impactos das alterações climáticas na agricultura, produtores se voltam para introduzir em seus manejos agrícolas métodos como o próprio plantio direto, fertilização com cálcio e magnésio aprofundando o perfil do solo, culturas de coberturas e agricultura de processos.

Eng. Agr. Paulo D’Andrea, Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Microgeo, ressalta a importância da agricultura de processos.

Ele afirma que “o microbioma quando ativo do solo promove uma maior sinergia entre planta, solo e ambiente, permitindo uma integração eficiente de todos os processos e fatores de produção, proporcionando maior disponibilidade de nutrientes e água, além de plantas mais equilibradas fisiologicamente”.

Dessa forma, a agricultura de processos maximiza o potencial produtivo, resultando em plantas mais vigorosas e capazes de enfrentar adversidades climáticas.

A Microgeo Biotecnologia Agrícola, desenvolveu uma biotecnologia totalmente alinhada com a agricultura de processos. O Microgeo® é um componente equilibrado que nutre, regula e mantém o Processo de Compostagem Líquida Contínua (CLC), que é realizado em Bioestações instaladas nas propriedades agrícolas. Através deste processo, é gerado um Composto Líquido que, ao ser aplicado, restabelece o microbioma do solo, assegurando a sustentabilidade e a produtividade da agricultura.

A abordagem da agricultura de processos do Microgeo®, ao restaurar o microbioma do solo, integra os processos biológicos, físicos, químicos e ambientais, otimizando a produção e garantindo a sustentabilidade das culturas. Paulo D’Andrea destaca que adotar esse modelo promove todos os seguintes benefícios, comprovados cientificamente:

  • Eficiência Ambiental: Redução do estresse térmico, maior eficiência fotossintética, melhor uso da água e maior assimilação de carbono.
  • Bioestruturação Física do Solo: Melhor agregação e descompactação do solo, maior infiltração e retenção de água e redução da erosão.
  • Eficiência Nutricional: Aumento do enraizamento, maior eficiência dos fertilizantes minerais e ciclagem de carbono.
  • Equilíbrio Ecológico: Plantas fisiologicamente equilibradas, favorecimento de microrganismos benéficos no solo e ganho potencializado.

Com mais de duas décadas de pesquisa conduzidas pela Microgeo no Brasil, Argentina e EUA, a eficácia desta biotecnologia e seus benefícios foram comprovados em diversas culturas. Como um exemplo, experimentos em diferentes culturas (soja, milho, cana-de-açúcar e algodão) na presença da Biotecnologia Microgeo® demonstraram redução de ao menos 1º C na temperatura foliar.

“O desafio agora é difundir essa prática entre agricultores, consultores e demais especialistas da cadeia produtiva, transformando informação em aprendizado e conhecimento aplicado. A agricultura de processos é, essencialmente, a aplicação desse conhecimento no manejo agrícola, perpetuando as qualidades agronômicas e o valor do solo, o maior patrimônio do agricultor e futuras gerações”, disse o diretor.

A transição para uma agricultura de processos representa um avanço significativo, proporcionando não apenas maior produtividade, mas também uma abordagem mais harmoniosa e resiliente com o meio ambiente. Ao adotar práticas que valorizam o microbioma do solo, os produtores estão não apenas melhorando suas colheitas, mas também assegurando seu presente e futuro mais sustentável.

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