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Manejo microbiológico do solo maximiza recursos e resiliência climática 

Manejo microbiológico do solo maximiza recursos e resiliência climática 

No cenário agrícola atual, em constante transformação, a capacidade de adaptação e o uso eficiente dos recursos disponíveis se tornam diferenciais essenciais. Produtores de todo o Brasil estão descobrindo como o manejo microbiológico do solo, promovido pela biotecnologia da Microgeo, está revolucionando suas práticas e elevando o potencial produtivo de suas terras.

A Microgeo, empresa de biotecnologia agrícola, tem se destacado ao oferecer soluções que buscam aumentar a produtividade de forma sustentável, agregando valor a toda a cadeia produtiva. O pacote de soluções tecnológicas da Microgeo, que consiste na instalação das BEMs (bioestações Microgeo) e a sua ativação por meio da utilização do Microgeo Start, propiciam de forma eficiente o restabelecimento e equilíbrio do microbioma do solo, otimizando o uso de recursos como água e nutrientes essenciais, como o fósforo.

O Microgeo® é um componente balanceado que nutre, regula e mantém o Processo de Compostagem Líquida Contínua (CLC). Esse processo tem o poder de restabelecer o microbioma do solo, tornando as culturas mais resilientes frente às adversidades climáticas e aumentando a produtividade agrícola, pecuária e florestal. Além disso, a produção do Composto Líquido diretamente na propriedade, através das bioestações, proporciona vantagens operacionais e logísticas significativas para os produtores.

Hamilton Rossetto, produtor da região de Lençóis Paulista, com 25 safras de experiência, testemunha os benefícios dessa tecnologia. Cultivando cerca de 10 mil hectares de cana-de-açúcar e 4 mil hectares de soja, ele enfrentou desafios com solo arenoso e baixo teor de matéria orgânica. Há oito anos, Rossetto adotou o Microgeo® e hoje utiliza a biotecnologia em 100% de sua área cultivada.

“Nosso solo é muito restritivo, mas desde que começamos a utilizar o Microgeo®, os resultados têm sido positivos. A solução se mostrou eficiente, sustentável e rentável, especialmente em anos de adversidade climática”, relata Rossetto.

Com bioestações em Lençóis Paulista (capacidade de 300 mil litros) e Mato Grosso do Sul (capacidade de 110 mil litros), Rossetto reforça a importância de tecnologias como o Microgeo® para mitigar os impactos das condições climáticas extremas.

“Nosso objetivo é reduzir os efeitos negativos do clima sobre nossas culturas. Recomendamos o uso do Microgeo®”, finaliza.

Para a Microgeo, cuidar do microbioma do solo vai além de garantir uma agricultura eficiente; trata-se de garantir uma agricultura de processos que nos permite investir no futuro das propriedades rurais. O Eng. Agr. Paulo D’Andrea, Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Microgeo, ressalta a importância da agricultura de processos.

Ele afirma que “o microbioma do solo quando ativo promove uma maior sinergia entre planta, solo e ambiente, permitindo uma integração eficiente de todos os processos e fatores de produção, proporcionando maior disponibilidade de nutrientes e água, além de plantas mais equilibradas fisiologicamente.” Dessa forma, a agricultura de processos maximiza o potencial produtivo, resultando em plantas mais vigorosas e capazes de enfrentar adversidades climáticas.

A Microgeo está presente em todos os estados do Brasil, com uma robusta equipe comercial e de atendimento ao agricultor, inclusive em países vizinhos, como Paraguai e Uruguai, contribuindo para a transformação da agricultura com inovação e tecnologia de ponta. Recentemente, a empresa ampliou seu portfólio com a linha de inoculantes Vigorgeo® — incluindo Vigorgeo® Brad, Vigorgeo® Azos e Vigorgeo® Fós —, que continuam a maximizar o uso de recursos naturais e a elevar a produtividade e eficiência no campo.

Cuidar do microbioma do solo é mais do que uma prática agrícola; é um compromisso com a sustentabilidade do negócio e a segurança alimentar das próximas gerações.

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