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Drones apresentados pela Eavision na Agrishow ampliam o cenário da alta tecnologia no Agronegócio

Drones apresentados pela Eavision na Agrishow ampliam o cenário da alta tecnologia no Agronegócio

POR ASSESSORIA

Com a crescente demanda para o uso de drones no campo, aumenta também o interesse dos produtores

A Eavision, empresa global de drones agrícolas, esteve presente à Agrishow, realizada na última semana, em Ribeirão Preto. Com atuação em nível mundial desde 2016, a empresa apresentou como principal tecnologia os drones de alta produção. A empresa desenvolve e fabrica aeronaves remotamente pilotadas, adequadas para todo tipo de terreno.

As vantagens dos drones apresentados pela Eavision durante a Agrishow, são: segurança, facilidade de operação, mais eficácia e maior eficiência, capacidade de detecção de obstáculos em qualquer tipo de terreno e adaptação ao mercado brasileiro.

De acordo com o diretor de vendas da Eavision Júlio Pignata a Agrishow superou todas as expectativas da empresa.  “O agronegócio brasileiro está cada vez mais interessado na mais alta tecnologia disponível no mercado. Como trabalhamos com a chamada inteligência artificial integrada aos drones de pulverização, com o bico de névoa, o setor recebeu muito bem a Eavision”, explica.

Pignata aponta que a união entre a maior eficiência e com a maior produtividade proporcionada pelos drones tem gerado uma grande economia no campo.

“Por isso que os drones já são uma realidade nas culturas de soja, cana e milho, principalmente, e nosso desafio agora é migrá-los também para outras culturas”, diz.


Ele aponta ainda que o mercado global para o uso de drones é de mais de R$ 6 bilhões até o ano de 2025. “E a fatia no mercado brasileiro no período chega a R$ 600 milhões, com a projeção de vendas de cerca de 3 mil drones. O mercado está apresentando cenários de necessidades diferenciadas e é por isso que o agronegócio voltou a atenção ao efeito de controle de inteligência”, afirma.

O diretor geral da Eavision Xuesong Dong afirma que quando a empresa iniciou seus trabalhos no Vale do Silício, nos Estados Unidos, a agricultura de precisão já se apresentava como uma demanda crescente. “Hoje esta é mais do que a realidade do agronegócio. Sabíamos do potencial e das oportunidades e como apresentamos ao mercado a mais alta tecnologia, com um pós-venda de excelência, a empresa tem conquistado seu espaço em nível mundial desde 2016”, conta. “E sobre o mercado brasileiro posso afirmar que ele está pronto para esta tecnologia e isso nos traz muita satisfação em atuar no país”, aponta.

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