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Plataforma de soluções climáticas baseada em IA, Meteum, relata redução de custos de irrigação e proteção de plantas para agroindústria

Plataforma de soluções climáticas baseada em IA, Meteum, relata redução de custos de irrigação e proteção de plantas para agroindústria

A plataforma apresenta risco até 30% menor de perda de rendimento e eficiência até 25% maior na proteção de cultura

Rio de Janeiro, 18 de setembro de 2023 – A agroindústria brasileira é o mais recente setor econômico a sentir o poder revolucionário da Inteligência Artificial. A empresa de soluções climáticas Meteum relata reduções significativas de custos tanto no risco de perda de qualidade de rendimento quanto na eficiência de proteção de cultivos de seus clientes. Usando uma combinação de IA e machine learning para processar mais de 160 milhões de previsões por minuto para cada ponto do mapa, a plataforma fornece aos profissionais da agroindústria informações meteorológicas hiperlocais em tempo real e dados climáticos integrados.

Os agricultores estão utilizando com sucesso a plataforma para planejar atividades sensíveis ao clima, incluindo pulverização, sementeira, colheita, bem como para mitigar problemas como seca, congelamento e danos provocados por doenças, como a poluição do trigo. Embora a plataforma só tenha sido lançada no Brasil e no México no início deste ano, os resultados começam a aparecer, com os clientes agrícolas da Meteum relatando um risco até 30% menor de perda de qualidade de rendimento e uma eficiência de proteção de culturas até 25% maior.

“Até o momento, os resultados de nossos clientes das agroindústrias brasileira e mexicana são extremamente agradáveis”, comenta o CEO da Meteum, Alex Ganshin. “Estamos confiantes de que este é apenas o começo de uma parceria emocionante entre a Meteum e os agricultores de ambos os países que investem cada vez mais na ‘agricultura de precisão’”.

Ganshin explica: “As razões para isso não são apenas porque uma abordagem inteligente e baseada em dados para a agricultura faz mais sentido para os negócios a longo prazo, mas também porque está se tornando rapidamente uma necessidade de aproveitar as tecnologias mais recentes ao se adaptar a cada vez mais fenômenos climáticos extremos e, ao mesmo tempo, implementar um modelo de negócios mais sustentável e de menor impacto para o futuro”.

A Meteum, uma ferramenta de previsão meteorológica alimentada por inteligência artificial, é a mais recente participante numa indústria que, no Brasil e no México, está evoluindo cada vez mais através de avanços agrotecnológicos como robótica, drones e ciência agrícola.

O CEO da Meteum, Alex Ganshin, comentou recentemente em entrevista: “O nosso trabalho na AgTech é impulsionado pelo nosso reconhecimento do papel crítico do clima na agricultura, influenciando tudo, desde os horários de irrigação até à gestão de pragas. Dado que a agricultura afeta profundamente a nossa vida cotidiana, pretendemos aproveitar a tecnologia para promover o crescimento sustentável e a eficiência na indústria.”

As agroindústrias de ambos os países são potências de crescimento econômico, tendo o Brasil recentemente revisto a sua taxa de crescimento anual para 13,2%, em 2023, e o México reportando exportações recordes de produtos agrícolas, no ano passado. No entanto, as alterações climáticas ameaçam cada vez mais reduzir esses ganhos, principalmente diante de fenômenos meteorológicos extremos e imprevisíveis mais frequentes e severos.

Na mesma entrevista, Ganshin também abordou a oportunidade da chegada da Meteum em ambos os mercados.

“A adoção dessas tecnologias pode contribuir significativamente para práticas agrícolas sustentáveis e para a luta contra as alterações climáticas. Os agricultores podem otimizar os processos de irrigação e fertilização com dados meteorológicos precisos, sendo que equipamentos não tripulados ajudam a reduzir o consumo de combustível. Tais adaptações resultam na minimização do uso de água, na diminuição da dependência de produtos químicos e na preservação dos recursos naturais. Em conjunto, esses passos aumentam a eficiência, reduzem as emissões de gases com efeito de estufa e promovem práticas agrícolas mais sustentáveis.”

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