Nos dias 16 e 17 de janeiro, na propriedade dos Irmãos Sartori, a Brevant nova marca de distribuição da Corteva Agriscience, realizou o primeiro BREVANT TECH, em Vista Alegre, Pejuçara no Rio Grande do Sul, aproximadamente um ano após o lançamento da marca no Brasil.
Brevant Tech é uma área demonstrativa para treinamento da equipe comercial, equipes de distribuidores, técnicos recomendantes e agricultores, demonstrando tecnologias, portfólio e posicionamento da marca Brevant.
Cooperativas, revendas e produtores, puderam conferir o portfólio de milho, grãos, silagem, novas tecnologias como PowerCore Ultra, Enlist, variedades de soja, a linha de produtos da Crop Protection e técnicas de manejo para elevados rendimentos da cultura.
A Brevant, que chegou ao mercado apresentando a combinação entre genética e biotecnologia, possui o maior banco genético do mercado, aliando modernidade em termos de biotecnologia, melhoramento genético e tratamento de sementes industrial.
Entre os destaques deste evento estiveram a divulgação de seis novos híbridos, com ênfase no B2688PWU e B2433PWU para silagem de elevada qualidade – disponíveis aos produtores para o verão sul na safra 2019/20 com a nova tecnologia PowerCore Ultra -, e o lançamento do BG7318 em diferentes versões para a proteção de lagartas e com tecnologia resistente ao Roundup Ready(RR).
“O PowerCore Ultra é uma tecnologia que confere controle com ênfase nas populações suscetíveis da lagarta-do-cartucho, controle auxiliar superior para lagartas de solo, permite a aplicação de dois herbicidas – glifosato e glufosinato de amônio – e controle de plantas daninhas”, comenta o gerente de marketing de campo Brevant Sementes, Leonardo Souza.
As boas práticas agronômicas apresentadas divulgaram as estratégias adequadas para a correta utilização e manutenção de plantas geneticamente modificadas resistentes a insetos. A ABRASEM (Associação Brasileira de Sementes e Mudas) e o CIB (Conselho de Informações sobre Biotecnologia) desenvolveram o que chamamos hoje de Boas Práticas de Manejo, que incorporam recomendações de MIP (Manejo Integrado de Praga) e MIR (Manejo de Resistência de Insetos). No Brasil, seis estratégias foram identificadas para que o manejo integrado seja realizado com sucesso em tecnologias BT, são elas: a dessecação antecipada, o uso de semente certificada, o tratamento de semente, áreas de refúgio, controle de plantas daninhas e voluntárias e o monitoramento de pragas.