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Aberta oficialmente a colheita do trigo no Rio Grande do Sul

Aberta oficialmente a colheita do trigo no Rio Grande do Sul

Nem mesmo a chuva de sábado (05) atrapalhou a abertura oficial da colheita do trigo no Estado realizada em Cruz Alta/RS.

A programação na Universidade de Cruz Alta – Unicruz, contou com a presença de autoridades, como o secretário estadual da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (SEAPDR), Covatti Filho, que representava o Governo do Estado.

Além de autoridades como o prefeito de Cruz Alta, Vilson Roberto, deputado federal, Pedro Westphalen, e estadual, Ernani Polo, reitora da Unicruz, Patrícia Bianchi, gerente adjunto da Emater/RS-Ascar, Vito Cembranel, presidente do Sistema Farsul, Gedeão Pereira, presidente da Fenatrigo, Moacir Medeiros, e presidente da Associação Fenatrigo, Jorge Marquesan Júnior.

Claro que em se tratando de trigo só teremos alguma certeza no momento da colheita e da venda, conta Moacir Medeiros, presidente da Fenatrigo.

Além da colheita simbólica do trigo, o evento proporcionou uma homenagem às empresas parceiras da Fazenda Escola da Unicruz que completa 03 anos de atuação.

Números da Emater/RS

Projeções da Emater/RS-Ascar apontam crescimento de 4,12% na área (739,4 mil hectares) cultivada com trigo nesta safra, em relação a safra do ano passado (710,1 mil hectares).

Em relação à produção, as lavouras gaúchas deverão produzir 1.620.894 toneladas.

Já a área de cultivo de trigo no Rio Grande do Sul corresponde a 37% da área brasileira de plantio com o grão.

O início das aplicações de fungicidas em trigo

Em Cruz Alta, Capital Nacional do Trigo, existem 15 mil hectares cultivados com o grão.

De acordo com a engenheira agrônoma da Emater/RS-Ascar, Larissa dos Reis, as condições climáticas, até agora, têm sido favoráveis à cultura do trigo no município.

Por fim, o produtor Sérgio Ferreira , dono da Taboão Sementes, disse que a safra está boa, no entanto aguarda pelo término da colheita para fechar as projeções.

Até agora, as áreas de alta produtividade chegam a 70 sacas por hectare”. Seja qual for o resultado, o trigo, para Ferreira, é um bom negócio. Mesmo quando empata financeiramente, fica no zero a zero, o trigo é um bom negócio porque controla inços e dá fluxo de caixa, justificou o produtor de Cruz Alta.

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