Pioneiro no setor de fertilizantes, programa propõe crédito de prazo safra a distribuidores, pequenos e médios produtores e já disponibilizou mais de R$600 milhões
Com a proposta de ampliar a oferta de crédito ao produtor rural, a Yara, líder mundial em nutrição de plantas, desenvolveu o Taló, um programa de financiamento criado em parceria com Itaú BBA, estruturador e financiador da solução, e a Farmtech, gestora de recursos e líder em crédito digital rural.
A iniciativa é a primeira voltada ao financiamento de fertilizantes, com taxas de juros competitivas e que respeitam o prazo safra/ciclo da cultura de cada produtor. Lançada em 2022, a solução já financiou mais de R$600 milhões para cerca de 150 clientes, entre eles revendas, cooperativas e produtores, públicos-alvo da solução.
“Com o Taló, nosso objetivo é simplificar os processos e apoiar os nossos clientes, impulsionando seus negócios de forma rápida e ágil para um agronegócio mais produtivo e sustentável.” afirma Alberto Severo, Gerente de Soluções Financeiras da Yara Brasil.
Disponível por meio da plataforma da Farmtech, que está integrada aos sistemas da Yara, o programa foi desenvolvido de forma colaborativa e faz parte da estratégia da companhia para impulsionar a transformação do setor por meio da digitalização.
A iniciativa visa atender a uma demanda recorrente por crédito com prazo safra – até 12 meses – com taxas competitivas, para a aquisição de fertilizantes, sem a necessidade de aplicação de capital de giro do cliente.
Desta forma, o Taló pode impactar também os negócios de pequenos e médios produtores, que poderão ter acesso a soluções de alto valor agregado que, consequentemente, apoiem o aumento de produtividade e a rentabilidade dos clientes.
“Em linha com a nossa ambição de cultivar um futuro alimentar positivo para a natureza, o Taló e nossas soluções financeiras estão em constante desenvolvimento e nossa perspectiva de futuro é atrelar os financiamentos a estruturas financeiras que apoiem boas práticas ambientais, como o uso de fertilizantes mais eficientes e com uma menor pegada de carbono”, finaliza Severo.