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Em parceria com mais de 600 produtores, Bayer testa e desenvolve novos modelos de negócio para o agro

Em parceria com mais de 600 produtores, Bayer testa e desenvolve novos modelos de negócio para o agro

Multinacional tem cocriação como base para testar inovações, validar hipóteses e unir ferramentas digitais a novas fontes de receita

O uso de soluções digitais tem transformado não só a agricultura, mas também a forma como a Bayer, empresa líder de insumos agrícolas, tem desenvolvido seus projetos de Pesquisa & Desenvolvimento. Além de investir de maneira contínua em inovações que moldarão o futuro da agricultura e que podem demorar até dez anos para chegar ao mercado — caso das novas gerações de biotecnologia em soja, milho e algodão —, a empresa tem uma frente dedicada a trabalhar com projetos em ciclos curtos, que são desenvolvidos em parceria com clientes, testados em campo de forma ágil e gradual, para, então, serem comercializados.

É o caso do trabalho feito com novos modelos de negócio, que utilizam dados, tecnologia e ciência para extrapolar a simples venda de produtos. Atualmente, mais de 600 produtores rurais fazem parte de programas como Barter+ (modalidade em que a compra de insumos é realizada [CC1] com parte da futura produção, estimada a partir de dados reais de produtividade coletados pelo FieldView™), Bayer VAlora Milho (que otimiza a densidade populacional no plantio de sementes de milho a partir de recomendações personalizadas), e o Bayer Directo Nematoide (voltado para a prescrição customizada de nematicida para talhões de soja).

“Trabalhamos com um conceito de esteira de inovação, em que projetos em diferentes graus de maturidade caminham de forma simultânea”, afirma Thiago Bortoli, líder de Novos Modelos de Negócio na Bayer para a América Latina. “Ao mesmo tempo em que temos iniciativas em ideação e sendo descobertas, temos projetos mais avançados já sendo pré-comercializados após algumas safras de testes e aprendizados”, afirma.

O carro-chefe da Bayer a frente dos novos modelos de negócio é a plataforma de agricultura digital Climate FieldView™, líder no mercado com mais de 28 milhões de hectares mapeados no Brasil, o que equivale a cerca de 40% da área plantada de soja no país, e mais de 90 milhões globalmente. A partir dela, a empresa trabalha com uma estratégia que tem o cliente no centro e que está ancorada em três pilares: inovação nos modelos de oferta, soluções agronômicas avançadas baseadas em ciência e oferta de serviços personalizados.

“O uso de ferramentas digitais no campo tem sido a base para que novos modelos de negócio sejam implementados. Para permitir que os produtores façam parte da agricultura do futuro, temos um leque de soluções desenvolvidas com o objetivo de auxiliá-los em suas necessidades diárias. No entanto, é importante enfatizar que, para fazer parte destes avanços, os produtores precisam embarcar hoje na jornada de agricultura digital”, conta Bortoli.

Soluções para cada momento da lavoura

Um dos modelos de negócio mais recentes e que ainda está em fase de experimentação, com teste de hipóteses e aprendizados, é o FieldView™ Advisor, ferramenta que auxiliará produtores na escolha de sementes e no posicionamento de plantio da soja, mostrando desempenho de variedades em cada região, safra e ambiente produtivo; demonstrando data de plantio[CC2] e população com maior potencial por variedade, entre outras informações.

De acordo com Thiago Bortoli, a Bayer está comprometida em estar na vanguarda da transformação do agronegócio por meio da tecnologia.

“Acreditamos que a inovação é fundamental para impulsionar essa mudança, e, por este motivo, oferecemos uma ampla gama de soluções adaptadas para atender às necessidades específicas de todos os produtores, independentemente do tamanho de suas operações”, afirma.

Com o auxílio de dados fornecidos pelo FieldView™, a Bayer tem implementado iniciativas inovadoras para aprimorar a eficiência da produção agrícola. O Bayer VAlora Milho é um dos principais exemplos: um projeto pioneiro que otimiza a produtividade de cada talhão, indicando a densidade populacional de sementes de milho e oferecendo recomendações personalizadas de nitrogênio, relatórios de plantio, colheita e acompanhamento ao longo da safra. Até o momento, mais de 500 agricultores participaram do programa, resultando em prescrições para mais de 200 mil hectares. Na safra inverno 2023, 70% dos produtores participantes tiveram aumento de produtividade, com um ganho médio de 4% nos casos bem-sucedidos.

O programa, presente em lavouras brasileiras há três safras, traz como novidades neste ano duas formas possíveis de participação e agrega uma recomendação personalizada de aplicação de nitrogênio. Na primeira modalidade, os participantes recebem prescrições FieldView™ para a densidade de plantio e recomendações para aplicação de Nitrogênio, visando aumentar a produtividade. Eles comparam os resultados da recomendação da ferramenta com uma faixa testemunha, plantada seguindo o manejo padrão da fazenda. Em caso de sucesso, o produtor obtém ganhos superiores ao investimento realizado; em caso de performance inferior à da faixa testemunha, a Bayer reembolsa o valor investido nas sementes extras recomendadas.

Já no segundo modelo de participação, o produtor não realiza o plantio de uma faixa testemunha e não há o compartilhamento de risco, mas conta com as soluções personalizadas e a expertise da Bayer.

“Queremos nos tornar viabilizadores do uso da tecnologia no campo. Por este motivo, buscamos aprimorar nossas soluções para facilitar o acesso a elas por diferentes perfis de produtores rurais”, conta Bortoli.

Em consonância com essa abordagem estratégica, a companhia está fazendo o pré-lançamento do Bayer Directo Nematoides, um programa de prescrição customizada de Verango® Prime para talhões de soja. A iniciativa apoia os produtores no manejo de nematoides, compartilhando o risco do investimento em nematicida, na primeira compra de Verango Prime, com base nos resultados obtidos nos talhões inscritos. O programa já está sendo testado por mais de 160 produtores do cerrado em mais de 30 mil hectares. Segundo Thiago Bortoli, os dados coletados nesta safra permitirão que a empresa evolua a solução e a leve, em um futuro breve, para mais agricultores.

“Nosso objetivo é ajudar o produtor de soja no manejo de nematoides e na evolução da agricultura sustentável e regenerativa”, conta.

Um outro lançamento, já utilizado e aprovado por produtores rurais, é o Barter+, um programa que personaliza as transações via Barter de acordo com os dados individuais de cada agricultor e que demonstra, na prática, os benefícios imediatos que clientes podem obter ao utilizar o FieldView™. Ao participar desta iniciativa, os produtores concretizam transações baseadas nas informações de produtividade registradas na plataforma Climate FieldView™, substituindo o cálculo comum da estimativa estadual da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Isso tem garantido mais eficiência e precisão nas produções, além de um aumento médio de 25% no poder de compra dos produtores, conforme comprovado por relatos de clientes em regiões como Mato Grosso e Bahia.

“Nosso compromisso é simplificar a digitalização do campo, mantendo o cliente como nossa prioridade máxima, e criando soluções em conjunto com eles, de acordo com suas necessidades e particularidades. Nossos novos modelos de negócio são exemplos de como a próxima fronteira da inovação no agronegócio passa pela digitalização da lavoura. Com isso, produtores que querem aproveitar no futuro as oportunidades inovadoras que começam a chegar ao mercado precisam desde já se conectar e digitalizar suas propriedades e decisões.”, finaliza Bortoli.

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