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Combater ovos e ninfas da mosca-branca é decisivo para a lavoura

Combater ovos e ninfas da mosca-branca é decisivo para a lavoura

Novo produto da Cropchem combate a praga no estágio inicial, com maior concentração e formulação adaptada ao produtor brasileiro.

A mosca-branca é uma das pragas mais nocivas das lavouras brasileiras de soja, algodão, tomate e outras culturas.

Toxinas liberadas por esse inseto provocam desordens nas plantas, que prejudicam a maturação da lavoura e podem comprometer todo o sistema agrícola.

As ninfas contribuem para o desenvolvimento da fumagina, um fungo que cobre as folhas e diminui a fotossíntese, mas os maiores danos ainda vêm da transmissão de vírus capazes de matar a planta.

Os prejuízos estimados são superiores a R$ 10 bilhões e há registros de perdas de até seis sacas por hectare devido a infestações.

Para combater a mosca-branca logo no primeiro estágio, a Cropchem acaba de lançar o Taura 200 EC, um produto à base de Piriproxifeno, com 200 g/L de ingrediente ativo – o dobro de concentração das ofertas convencionais no mercado brasileiro.

Ou seja, maior poder de ação em menor volume, diminuindo a quantidade de resíduos e barateando os custos com transporte.

Taura 200 EC age na fase de ovos e ninfas, impedindo assim a reprodução e a proliferação da praga. Eliminá-la antes da fase adulta é um cuidado decisivo para o futuro da lavoura, pois, uma vez estabelecida, ela pode se espalhar drasticamente.

Para obter os melhores resultados, é importante que o produtor sempre realize o manejo adequado, observando bem o estágio da infestação para saber qual produto utilizar e como aplicá-lo.

A Cropchem também tem em seu portfólio produtos complementares para o controle da mosca-branca – como o Java 200 SP (Acetamiprid) – que atua em estágios mais avançados de desenvolvimento desse e de outros insetos.

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