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Incremento na produção, melhoria operacional e redução na emissão de gases de efeito estufa: por que os fertilizantes de liberação gradual se tornaram a melhor opção para a agricultura

Incremento na produção, melhoria operacional e redução na emissão de gases de efeito estufa: por que os fertilizantes de liberação gradual se tornaram a melhor opção para a agricultura

Diminuição no número de operações e na entrada de maquinário e redução no uso de diesel estão entre os demais benefícios

Os fertilizantes de solo desempenham um papel fundamental na agricultura, fornecendo nutrientes essenciais para as plantas, como nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K) e outros elementos importantes como cálcio, magnésio e enxofre. Eles são absorvidos pelas raízes das plantas e suprem suas necessidades nutricionais, atuando no desenvolvimento saudável delas. Na prática, isso significa que influenciam no crescimento, na produção de frutos e na qualidade dos produtos colhidos.

Importantes para a correção de deficiências nutricionais do solo, fornecem os nutrientes que estão em falta e garantem um suprimento adequado para as culturas. Podem ainda ajudar a melhorar a estrutura do solo, promover a atividade microbiana benéfica, aumentar sua capacidade de retenção de água e a disponibilidade de nutrientes para as plantas, o que contribui para o aumento da produtividade das culturas, com crescimento vegetativo e formação de frutos e sementes.

Existem diferentes tipos de fertilizantes de solo disponíveis, permitindo que os agricultores ajustem as formulações de acordo com as necessidades específicas de suas culturas. Por exemplo, as com maior demanda de nitrogênio podem receber fertilizantes com maior concentração desse nutriente, enquanto culturas que requerem mais fósforo podem ser beneficiadas com fertilizantes ricos nesse elemento.

Só o que a planta necessita

Um fertilizante que tem se mostrado mais benéfico não só ao solo, mas ao próprio produtor pela facilidade de manejo e economia é o de liberação gradual, que fornece nutrientes essenciais às plantas de acordo com o que elas necessitam, o que reduz desperdícios e impacto ambiental e maximiza a eficiência da fertilização. Esses fertilizantes têm grânulos de nutrientes revestidos com uma substância que controla a liberação, como enxofre e/ou polímeros, e, à medida que a água penetra e solubiliza o nutriente, estes são disponibilizados de maneira gradual ao solo ao longo do tempo.

“Com esse tipo de tecnologia, o produtor faz apenas uma aplicação no início no plantio e, como o produto fica disponível por um certo tempo, ele reduz as perdas tanto de volatilização quanto lixiviação quando comparado com os fertilizantes convencionais. Bem diferente de aplicações de produtos convencionais como ureia, por exemplo, que ocorrem pelo menos duas vezes”, explica Thiago Sylvestre, gerente de Produto Fertilizantes de Solo da ICL.

Segundo o engenheiro agrônomo, em razão de a dose do fertilizante de liberação gradual ser menor também há uma melhora na logística de aplicação e ainda na mão-de-obra, que pode ser usada para outros trabalhos na propriedade.

Descarbonização da agricultura

Do ponto de vista ambiental, os fertilizantes de liberação gradual contribuem para a descarbonização da agricultura por agirem de forma diferente dos convencionais, que, quando aplicados a lanço, ficam na superfície do solo e, com altas temperaturas, tendem a ter parte da ureia volatilizada, tornando-se amônia, em NH3 e, então, em gases de efeito estufa.

“Fertilizantes de liberação gradual requerem doses menores e pode ser feita uma aplicação única. Além desses benefícios os agricultores economizam porque precisam entrar menos vezes com o maquinário na lavoura para adubar, o que também ajuda a reduzir as emissões de CO2 dos implementos”, explica Sylvestre.

Principais benefícios

  • Disponibilidade dos nutrientes durante todo o ciclo da cultura.
  • Maior desenvolvimento do sistema radicular e maior tolerância aos estresses.
  • Produto de alta fluidez. Mantém a correta dose durante a aplicação.
  • Maior eficiência, quando comparado a adubos convencionais.
  • Maior produtividade.

“Temos um longo histórico de análises científicas, de condução de ensaios e de acompanhamento de lavouras comerciais nas principais regiões produtoras de diversas culturas para oferecer um produto de primeira linha que contribui para o sucesso do agricultor: Polyblen, que neste ano completa 10 anos no mercado”, afirma Sylvestre.

“Foram muitos anos de aprimoramento tecnológico e de investimentos em equipamentos de última geração para produzir um fertilizante diferenciado e de excelente qualidade, que tem sua superioridade ratificada por renomadas instituições de pesquisas brasileiras”, completa.

Mais sacas por hectare

Aumento médio de produtividade para milho safrinha de 8 sacas/ha em comparação com o manejo convencional. Ao longo dos últimos dez anos, a linha Polyblen da ICL para a cultura resultou em um incremento de mais de 8.200.000 sacas nas áreas onde foi utilizado.

Aumento médio de produtividade para café de 4 sacas/ha em comparação com o manejo convencional. Ao longo dos últimos 10 anos, um incremento de produção de mais de 1.280.000 sacas nas áreas onde foi utilizado.

Aumento médio de produtividade para cana-de-açúcar de 16 t/ha em comparação com o manejo convencional. Ao longo dos últimos 10 anos, um aumento de produção de 5.120.000 toneladas nas áreas onde foi utilizado e uma redução de emissões de 0,39 tCO2 eq/ha, o que garante maior geração de CBios, consequentemente um benefício econômico e sustentável.

“É importante destacar que a aplicação adequada dos fertilizantes de solo, seguindo as recomendações de dose e época de aplicação, é essencial para obter os melhores resultados. O manejo responsável dos fertilizantes também é crucial para minimizar os impactos ambientais e garantir uma agricultura sustentável”, conclui o engenheiro agrônomo.

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